Veja o que esperar deste ano que se inicia
O que falar do ano que se inicia? Desde 2015 já discutimos vários temas e tendências que o futuro nos aguarda: Calendário de Marketing 2016, Marketing Social 2016 e sobre Marketing de Conteúdo.
Mas neste post separei 3 excelentes conteúdos que irão aprofundar neste assunto e que, tenho certeza, não pegará você desprevenido.
Mídias sociais para 2016
O pessoal da Talk Walker elaborou um vídeo super interessante sobre o que podemos esperar de 2016 para o meio social. Trata-se de uma entrevista com especialistas na área.
O vídeo está em inglês, mas nós do Marketing Sem Gravata inserimos a legenda em português caso necessite:
Assim as sugestões são:
- Compras via redes sociais estará em alta, aproveite disso para gerar vendas.
- Será ainda mais difícil conseguir um alcance orgânico nas plataformas.
- Teremos que desenvolver conteúdos pensando sob o ponto de vista do público (e sua jornada de compra);
- A revolução dos vestíveis será social;
- Conteúdo cada vez mais longo, ou seja, gerar conteúdos que prendam a atenção do usuário;
- Pensar em hiperlocal e como os usuários estão colaborativos nas plataformas;
- Influenciadores são a chave para o sucesso social, encontre-os para usá-los a seu favor;
Marketing de Conteúdo para 2016
Aqui tem um outro material fantástico do pessoal da Tracto: 20 previsões de content marketing para 2016. Para que gosta de Podcast está abaixo o conteúdo para desfrutar:
Mas em modo geral, eis as previsões para 2016:
- Empresas produzirão mais conteúdo do que em 2015. Haverá mais oferta de conteúdo do que consumo. É o que os americanos chamam de content shock.
- Para produzir conteúdo relevante e que fuja da overdose de postagens, será preciso contratar mais gente ou terceirizar a tarefa. Vai ser um bom ano para colaboradores, como freelancers.
- Empresas procurarão construir mais fidelidade do público, aproximando-se de comunidades ou influenciadores que dialoguem com seus grupos, para promover conversas personalizadas e em múltiplos canais.
- Mobile First será a norma. Profissionais vão se especializar ainda mais em conteúdos para dispositivos móveis. Não se trata apenas em disponibilizar sites responsivos, mas sim em desenvolver soluções para mobile.
- O Facebook se tornará quase totalmente mobile.
- Haverá mais conteúdos com prazo de validade, tipo Snapchat.
- Conteúdo patrocinado continuará crescendo, mas, quando mal feito, vai matar a credibilidade dos veículos. Isso inclui native advertising.
- Grandes marcas de diversos setores vão comprar plataformas de mídia, a exemplo do que já fez no passado a Amazon.
- Instagram vai alcançar Facebook e Twitter no ranking de importância das plataformas de social mídia.
- A lógica do “pay for play” vai aumentar. Vai ser mais difícil fazer com que seu conteúdo seja visto ou compartilhado em redes sociais sem pagar para promovê-lo.
- Plataformas de Live Streming, como Periscope, ganharão popularidade.
- Ferramentas de automação de marketing continuarão crescendo a passos largos. Haverá cada vez mais players nesse mercado, que é liderado por Hubspot, Marketo e outros do mesmo porte.
- Marcas terão mais conteúdo inspiracional.
- Nem todas as empresas vão conseguir contar boas histórias e cativar sua audiência. Por isso, vão procurar se aperfeiçoar em curadoria.
- Produtores de conteúdo vão se dar conta: é preciso escrever menos e ser mais assertivo e atraente. Vídeo continuará crescendo — nas redes sociais, inclusive — e caminhando para ser o principal formato online. Estima-se que vá passar o texto em 2019.
- Mais empresas procurarão analisar o real Retorno Sobre Investimento (ROI).
- Plataformas de distribuição de conteúdo, como Apple News, Amazon Fire TV, Facebook Instant Articles, Google AMP, Twitter Moments e Snapchat Discover, entre outras, terão tanta força quanto as homepages de sites já tiveram um dia.
- Streamings e timelines de redes como Facebook e Twitter vão perder força. O desafio será encorajar conversas em aplicativos fechados, como WhatsApp e Facebook Messenger, entre outros.
- Algoritmos vão conviver ainda mais com o content marketing, coletando dados gerados por usuários e se tornando mais um “contador de histórias úteis”. Até para que isso funcione, conteúdos devem ser pensados e estruturados de forma consistente.
- Usuários substituirão o Google por redes sociais. Assim, SEO vai perder força, enquanto novas opções de compartilhamento vão aparecer.
Tecnologia para 2016
Falamos muito sobre tendências no social, marketing, relacionamentos, conteúdo, mas tudo isso está sendo influenciado pela tecnologia. O AdNews fez um compilado que trago aqui para você.
E acredite há uma tendência de muita coisa ainda para acontecer neste setor:
1. Apps, e-commerce e social: uma mistura
Lembrando muito o primeiro vídeo: aplicativos, vendas e social irão se integrar e se misturar. Assim, usar das redes sociais e dos aplicativos para vender direto será muito comum.
Seja um compre agora na sua fanpage, ou no Pinterest, as pessoas serão impactadas no social e estarão também mais dispostas a ação da compra por este meio.
2. Informações de tudo e em tudo
A Gartner Research afirma que25 bilhões de dispositivos vão gerar dados sobre quase tudo e todos até 2020. As empresas que irão se sobressair são aquelas que aprenderam a ler e aplicar estratégias em cima do rastro que o usuário deixam.
3. A dominação do Mobile
Em 2015 o Google anunciou que o tráfego móvel finalmente ultrapassou o tráfego de desktop em 10 países diferentes, a tendência é que em 2016 isso aumente.
O desenvolvimento de Apps também é uma grande tendência, as marcas devem ter seu website, mas também aumentar experiência do usuário com seus aplicativos próprios.
4. Anúncios em vídeo: a dominação
Pensou em anunciar na rede de display com vídeos? Pois é!
Isso é o que está sendo cogitado, já que o consumo de vídeo aumentou na mesma proporção que a velocidade de acesso do usuário cresceu.
5. Realidade virtual é realidade
Os dispositivos vestíveis (ou usáveis) devem começar a ganhar mais tração em 2016. Estão prestes a serem lançados dezenas de diferentes dispositivos dedicados para aplicações específicas, como jogos de vídeo, e outros que estão disponíveis para uso geral.
Ajude a aumentar nosso conteúdo: o que você acha destas previsões? Você sabe de alguma e quer comentar?